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segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Discobolo de Mirón




Pertence à época clássica. Foi esculpida por Mirón no ano 450 a. C. Realizou-se em bronze, mas atualmente conservamos uma cópia romana em mármore.
Representa a um lançador de disco pertencente às Olimpiadas gregas. Mirón, entusiasmado pela tensão dos músculos e o movimento do corpo humano, realizou esta complicada escultura sem modelo, só recordando as imagens das Olimpiadas. O Discóbolo representa um contraste brutal quanto a expresividade; todos os músculos se encontram em tensão e em movimento enquanto a cara se encontra totalmente relaxada, deslocada do corpo.
O braço que mantém o disco faz contrapeso com a perna na qual se apoia seu outro braço.
O Discóbolo representa-nos as Olimpiadas da Grécia. Estas eram uma das atividades principais dentro da cultura grega. Todos os homens da época assistiam aos ginásios e às termas a se relaxar e a fazer desporto.

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Arcos da Lapa


Os Arcos da Lapa, antigos Aqueduto da Carioca, são a maior obra arquitetônica realizada Brasil durante o período colonial. Construído para distribuir à população as águas das nascentes do Rio Carioca, hoje ele serve de viaduto para uma outra grande atração: os bondes que ligam a Estação da Carioca ao bairro de Santa Teresa.

Símbolo da Lapa, bairro que já serviu de referência para o que de mais importante aconteceu na vida noturna do Rio, os Arcos da Lapa têm 270 metros de extensão. A construção tem estilo romano e possui 42 arcos duplos de alvenaria, construídos por índios e escravos no século 18.

segunda-feira, 27 de julho de 2015

Basílica de São Pedro


A Basílica de São Pedro (em latim: Basilica Sancti Petri, em italiano Basilica di San Pietro) é uma basílica no Estado do Vaticano. Trata-se do maior e mais importante edifício religioso do catolicismo e um dos locais cristãos mais visitados do mundo. Cobre uma área de 23 000 m² ou 2,3 hectares (5.7 acres) e pode albergar mais de 60 mil devotos (mais de cem vezes a população do Vaticano). É o edifício com o interior mais proeminente do Vaticano, sendo a sua cúpula uma característica dominante do horizonte de Roma, adornado com 340 estátuas de santos, mártires e anjos. Situada na Praça de São Pedro, a sua construção recebeu contribuições de alguns dos maiores artistas da história da humanidade, tais como Bramante, Michelangelo, Rafael e Bernini.

Especificamente classificada pela UNESCO, catalogada e preservada como Património Mundial da Humanidade, a Basílica de São Pedro foi considerada o maior projeto arquitetónico da sua época e continua a ser um dos monumentos mais visitados e celebrados do mundo. Foi provado que sob o altar da basílica está enterrado São Pedro(de onde provém o nome da basílica) um dos doze apóstolos de Jesus e o primeiro Papa e, portanto, o primeiro na linha da sucessão papal. Por esta razão, muitos Papas, começando com os primeiros, têm sido enterrados neste local. Sempre existiu um templo dedicado a São Pedro em seu túmulo, inicialmente extremamente simples, com o passar do tempo, os devotos foram aumentando o santuário, culminando na atual basílica. A construção do atual edifício, no local da antiga basílica erguida pelo imperador Constantino, começou em 18 de abril de 1506 e foi concluída em 18 de novembro de 1626, sendo consagrada imediatamente pelo Papa Urbano VIII. A basílica é um famoso local de peregrinação, pelas suas funções litúrgicas e associações históricas e uma das sete igrejas de peregrinação de Roma.

A Basílica de São Pedro é uma das quatro basílicas patriarcais de Roma, sendo as outras a Basílica de São João de Latrão, Santa Maria Maior e São Paulo Extramuros. Contrariamente à crença popular, São Pedro não é uma catedral, uma vez que não é a sede de um bispo. Embora a Basílica de São Pedro não seja a sede oficial do Papado (que fica na Basílica de São João de Latrão), certamente é a principal igreja que conta com a participação do Papa, pois a maioria das cerimónias papais são lá realizadas devido às suas dimensões, à proximidade com a residência do Papa, e a localização privilegiada no Vaticano.



terça-feira, 30 de junho de 2015

Muralha da China


A Muralha da China, também conhecida como a Grande Muralha, é uma impressionante estrutura de arquitetura militar construída durante a China Imperial.
A Grande Muralha consiste de diversas muralhas, construídas durante várias dinastias ao longo de aproximadamente dois milênios (começou no ano 220 a.C com término no século XV, durante a Dinastia Ming). Se, no passado, a sua função foi essencialmente defensiva, no presente constitui um símbolo da China e uma procurada atração turística.
As suas diferentes partes distribuem-se entre: o Mar Amarelo (litoral Nordeste da China), o deserto de Góbi e, a Mongólia (a Noroeste).

Estende-se desde o passo de Jiayuguan (província de Gansu), lado oeste, até a foz do rio Yalujiang (província de Liaoning), lado leste. . Atravessa o Deserto de Gobi, quatro províncias (Hebei, Shanxi, Shaanxi e Gansu) e duas regiões autônomas (Mongólia e Ningxia).
Em 2012 foi anunciado que a Muralha da China mede 21196 quilômetros na totalidade e aproximadamente 7 metros de altura. Esta medida contempla todas as paredes que foram alguma vez construídas, mesmo as que já não existem.

A Muralha da China após concurso informal internacional em 2007, foi considerada uma das Novas Sete Maravilhas do Mundo. Em 1986, a China inscreveu na Lista do Património Mundial da UNESCO os seguintes monumentos: a Grande Muralha, o Palácio Imperial das dinastias Ming e Qing em Pequim, o Sítio do Homem de Pequim em Zhoukoudian, as Grutas de Mogao em Dunhuang, o Mausoléu do Primeiro Imperador Qin e o Monte Taishan. Estas nomeações foram aprovadas pelo Comité do Património Mundial em 1987.


domingo, 21 de junho de 2015

Torre Eiffel


A Torre Eiffel é uma estrutura metálica situada na cidade de Paris (França). Foi projetada pelo engenheiro francês Gustave Eiffel. No topo da torre está instalada uma antena de rádio. Foi construída entre 1887 e 1889 para representar o desenvolvimento tecnológico durante a Exposição Mundial. Também foi construída para comemorar os cem anos da Revolução Francesa. A inauguração ocorreu em 31 de março de 1889.
Este monumento possui 317 metros de altura e, aproximadamente, 10 mil toneladas de metal. Até o ano de 1930 foi o monumento arquitetônico mais alto do mundo.
Na parte inferior, abriga museu, restaurante e lojas. É um dos pontos turísticos mais visitados da Europa.

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Estátua da Liberdade


A Estátua da Liberdade situa-se na entrada do porto de Nova Iorque (Estados Unidos), numa pequena ilha (ilha da Liberdade). A estátua possui 46,5 metros de altura, pesando aproximadamente 160 toneladas. Os Estados Unidos receberam este monumento de presente dos franceses, após os norte-americanos terem derrotado a Inglaterra numa batalha. Chegou de navio, desmontada da França, sendo montada no local onde se encontra hoje. Foi inaugurada em 28 de outubro de 1886. A estátua e o fogo da tocha (sempre acesso), representam a liberdade do povo. Foi projetada pelo escultor francês Frédéric Auguste Bartholdi. A estrutura metálica da estátua foi projetada por Gustave Eiffel, engenheiro francês que foi o arquiteto responsável pela Torre Eiffel. Em 2007, foi eleita como uma das Sete Novas Maravilhas do Mundo.
É considerada Patrimônio Mundial da Unesco sendo um dos pontos turísticos mais visitados dos Estados Unidos.


sábado, 6 de junho de 2015

Cristo Redentor


O Cristo Redentor é uma estátua de Jesus Cristo, situada no morro do Corcovado (cidade do Rio de Janeiro). A estátua possui 30 metros de altura, sendo mais 8 de pedestal. A obra de construção do monumento começou em 1926, sendo inaugurado em 12 de outubro de 1931. Em 1937, este monumento foi tombado pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional). Participaram do projeto os escultores Paul Landowsi, o artista plástico Carlos Oswald e o engenheiro Heitor da Silva Costa. Em outubro de 2006 foi considerado santuário católico do Brasil. Existe uma capela de Nossa Senhora Aparecida, situada na base da estátua. Em 2007, foi eleito como uma das Sete Novas Maravilhas do Mundo sendo um dos pontos turísticos mais visitados do Brasil.
 



quarta-feira, 27 de maio de 2015

Auto da Compadecida


Auto da Compadecida é uma peça teatral em forma de auto, em três atos escrita em 1955 pelo autor brasileiro Ariano Suassuna. Sua primeira encenação foi em 1956, em Recife, Pernambuco. Posteriormente houve nova encenação em 1974, com direção de João Cândido.
É um drama do Nordeste do Brasil. Insere elementos da tradição da literatura de cordel,de gênero comédia apresenta traços do barroco católico brasileiro, mistura cultura popular e tradição religiosa. Apresenta na escrita traços de linguagem oral por demonstrar na fala do personagem sua classe social, apresenta também regionalismos pelo fato de a história se passar no nordeste e o autor ter nascido lá.
Esta peça projetou Suassuna em todo o país e foi considerada, em 1962, por Sábato Magaldi "o texto mais popular do moderno teatro brasileiro".
Foi apresentada em 1999 na Rede Globo de televisão como minissérie, O Auto da Compadecida (em que há um acréscimo do artigo "o" antes do nome original). Na adaptação feita para o cinema em 2000, também chamada O Auto da Compadecida, aparecem alguns personagens como o Cabo Setenta, Rosinha e Vicentão. Eles não fazem parte da peça original, e sim de A Inconveniência de Ter Coragem, de auta coragem.

Personagens

  • O Palhaço - O palhaço, já que a peça é escrita em pantomima (teatro de rua), atua como um apresentador, entrando e saindo da trama e conversando com o público.
  • João Grilo - Um homem pobre e aproveitador. Vive arranjando confusões. Trabalha para o Padeiro e é o melhor amigo de Chicó.
  • Chicó - É um homem covarde, e gosta de contar mentiras. Trabalha para o Padeiro e é o melhor amigo de João.
  • O padeiro - Homem avarento, dono da padaria de Taperoá. Esposo de uma mulher infiel.
  • A mulher do padeiro - Mulher adúltera que se diz santa. Vive agradando seu marido . E Assim como seu cônjuge, é muito avarenta.
  • Padre João - Padre que chefia a paróquia de Taperoá. Muito racista e avarento, visando somente o lucro material.
  • Bispo - Assim como o padre, ele é muito avarento, e vive difamando seu colega, o Frade.
  • Frade - Um homem honesto e de bom coração. Não sabe que vive sendo difamado pelo Bispo.
  • Sacristão - O sacristão da paróquia é um homem desconfiado e conservador.
  • Antônio Morais - Antônio é um major ignorante e autoritário, que usa seu poder para amedrontar os mais pobres.
  • Severino - Severino é um cangaceiro que encontrou no crime uma forma de sobrevivência, já que seus pais foram mortos pela Polícia.
  • Cangaceiro - É um dos capangas de Severino. Vive fazendo de tudo para agradar seu chefe, a quem idolatra.
  • A Compadecida - É a própria Nossa Senhora. Bondosa e cândida, ela intercede por todos no Julgamento.
  • Emanuel - É o próprio Jesus Cristo, e também o juiz do povo, julgando sempre com sabedoria e imparcialidade, mas tem o dom da misericórdia. Nesta versão, ele possui a pele negra, o que causa espanto em alguns.
  • Encourado - é a encarnação do Diabo. Vive tentando imitar Manuel, por isso exige reverências pelos lugares onde passa. É o justo promotor do Julgamento, mas diferentemente de Emanuel e da Compadecida, não possui misericórdia.
  • Satanás - É o fiel servo do Encourado. Vive fazendo de tudo para agradá-lo, porém é desprezado pelo mesmo.

 




terça-feira, 12 de maio de 2015

Abaporu


Abaporu é uma pintura a óleo da artista brasileira Tarsila do Amaral.
Hoje é a tela brasileira mais valorizada no mundo, tendo alcançado o valor de US$ 1,5 milhão, pago pelo colecionador argentino Eduardo Costantini em 1995. Encontra-se exposta no Museu de arte latino-americana de Buenos Aires (MALBA).
Foi pintada em óleo sobre tela em 1928 por Tarsila do Amaral como presente de aniversário ao escritor Oswald de Andrade, seu marido na época. O nome da obra foi conferido por ele e pelo poeta Raul Bopp, que indagou a Oswald ao ver o quadro: "Vamos fazer um movimento em torno desse quadro?"
Os dois escritores escolheram um nome para a obra, que veio a ser Abaporu, que vem dos termos em tupi aba (homem), pora (gente) e ú (comer), significando "homem que come gente".
O nome foi a referência para a criação da Antropofagia modernista brasileira, ou Movimento Antropofágico, que se propunha a deglutir a cultura estrangeira e adaptá-la ao Brasil.


domingo, 3 de maio de 2015

David



"David" é uma obra-prima da escultura renascentista criada entre 1501 e 1504, pelo artista italiano Michelangelo. Com a altura de 4,10 metros, a estátua de mármore de um homem nu em pé. A estátua representa o herói bíblico Davi, um dos assuntos preferidos na arte de Florença. Originalmente encomendado como parte de uma série para serem posicionados no alto da fachada da Catedral de Florença, a estátua foi colocada em vez disso em uma praça pública, no Palazzo della Signoria, sede do governo civil, em Florença, onde foi inaugurada em 08 de setembro de 1504. Devido à natureza do herói que ele representa, logo passou a simbolizar a defesa da liberdade dos civis consagrados na República de Florença. Uma cidade-estado independente, ameaçada por todos os lados. Principalmente pela hegemonia da família Médici. Os olhos de David, em um estado de advertência, estavam voltados para o Roma. A estátua foi movida para a Galeria Academia, em Florença, em 1873, e mais tarde substituída na posição original de uma réplica. 

 

quinta-feira, 30 de abril de 2015

A Última Ceia

A Última Ceia (em italiano L'Ultima Cena e também Il Cenacolo) é um afresco de Leonardo da Vinci para a igreja de seu protetor, o Duque Lodovico Sforza. Representa a cena da última ceia de Jesus com os apóstolos, antes de ser preso e crucificado como descreve a Bíblia. É um dos maiores bens conhecidos e estimados do mundo.
O trabalho se encontra no convento de Santa Maria delle Grazie em Milão que o Duque mandou construir para, entre outras coisas, servir de lugar para sepultar seus familiares. O tema era uma tradição para refeitórios, mas a interpretação de Leonardo deu um maior realismo e profundidade ao lugar.

Leonardo da Vinci passou grande parte destes três anos dando atenção integral a esta pintura o que era fato raro para um pintor versátil e do seu quilate.
Sofreu agressões ao longo do tempo desde a abertura de uma porta pelos padres até ao bombardeio aéreo na Segunda Guerra Mundial.

Parcialmente pintada na forma tradicional de um afresco com pigmentos misturados com gema de ovo ao reboco úmido incluindo também um veículo de óleo ou verniz. Da Vinci testou uma nova técnica à solução das tintas com predominância da têmpera, não sendo muito feliz.

Quando Leonardo escolheu esta pintura, que está baseada em João 13:21, no qual Jesus anuncia aos doze apóstolos que alguém, entre eles, o trairia. Esta pintura, na história evangélica, é considerada a mais dramática de todas.
Ao centro, Cristo é representado com os braços abertos, num gesto de resignação tranquila, formando o eixo central da composição. São representadas as figuras dos discípulos num ambiente que, do ponto de vista de perspectiva, é exacto.

Os apóstolos se agrupam em quatro grupos de três, deixando Cristo relativamente isolado ao centro. Da esquerda para a direita (do ponto de vista de quem está diante da pintura), segundo as cabeças, estão no primeiro grupo: Bartolomeu, Tiago Menor e André; no segundo grupo João (cabelo branco inclinado sobre Judas Iscariote, único imberbe do grupo), Judas Iscariote e João; Cristo ao centro; Tomé, Tiago Maior e Filipe (este também imberbe) e no quarto grupo estão Mateus (aparentemente com barba rala), Judas Tadeu e Simão Cananeu também chamado de Simão, o Zelote, por último. Estas identificações provêm de um manuscrito autógrafo de Leonardo encontrado no século XIX
Cogita-se que o rosto de Judas representado na pintura retrataria Girolamo Savonarola, padre Dominicano que governou Florença e que foi executado por ordem do Papa Alexandre VI em 1498.



segunda-feira, 20 de abril de 2015

Monalisa





Mona Lisa (ou La Gioconda) é uma famosíssima obra de arte feita pelo italiano Leonardo da Vinci. O quadro, no qual foi utilizada a técnica do sfumato, retrata a figura de uma mulher com um sorriso tímido e uma expressão introspectiva.
Em 1516, Leonardo da Vinci levou a obra da Itália para a França, quando foi trabalhar na corte do rei Francisco I, o qual teria comprado o quadro. Depois disso, a obra passou por várias mãos, chegando até mesmo a ser roubada. Napoleão Bonaparte, por exemplo, tomou a obra para si. Em 1911, a obra de arte foi roubada pelo italiano Vincenzo Peruggia, que a levou novamente para a Itália. Peruggia pensava que Napoleão havia tomado o quadro da Itália e levado para a França, assim desejou levar novamente a obra para sua terra natal.
Uma das grandes discussões no meio artístico é sobre a mulher representada no quadro. Muitos historiadores acreditam que o modelo usado no quadro seja a esposa de Francesco del Giocondo, um comerciante de Florença. Outros afirmam que seja Isabel de Aragão, Duquesa de Milão, para a qual da Vinci trabalhou alguns anos. Para Lillian Schwartz, cientista dos Laboratórios Bell, Mona Lisa é um autorretrato de Leonardo da Vinci.
Atualmente, o quadro fica exposto no Museu do Louvre, em Paris, França. Mona Lisa é, quase que certamente, a mais famosa e importante obra de arte da história, sendo avaliada, na década de 1960, em cerca de 100 milhões de dólares americanos, lhe conferindo, também, o título de objeto mais valioso, segundo o Guinness Book.